Diagnóstico
Durante seis meses, um grupo multidisciplinar de profissionais elaborou um detalhado diagnóstico sobre a região da Bacia do Rio São Bartolomeu. Foram avaliados aspectos ambientais, históricos, culturais, turísticos econômicos e sociais, e a partir desse resultado chegou-se às fragilidades e potencialidades dessa região. O Diagnóstico Socioeconômico e Ambiental da Bacia do Rio São Bartolomeu foi publicado em dezembro de 2008.
O Diagnóstico revelou um território marcado por profundas transformações em seu ambiente natural, influenciadas por diferentes aspectos, todos relacionados aos variados modelos de desenvolvimento adotados no país ao longo de sua existência, mas nada comparado à velocidade das transformações produzidas nas últimas décadas, sobretudo as que se consolidaram a partir da década de 70. Parece difícil acreditar que até o início dessa década o Rio São Bartolomeu ainda era um rio navegável, com suas matas ciliares em bom estado de conservação.
Não há dúvida que a Bacia Hidrográfica do Rio São Bartolomeu apresenta um quadro preocupante no que tange à conservação do seu ambientenatural. Em todas as regiões (Alto, Médio e Baixo São Bartolomeu) observam-se problemas associados ao desmatamento tanto nas margens do rio, quanto às margens de seus tributários (rios, riachos e córregos que desaguam no São Bartolomeu). Em geral o desmatamento está associado à substituição das espécies nativas dessas matas por cultivos agrícolas e, em menor escala, pela pecuária. Outro problema é a mineração, com destaque para a extração de areia. As consequências dos desmatamentos estão associadas a diversos impactos negativos, que repercutem diretamente na vazão das águas do rio.
A ÁGUA:
Estudos realizados pela equipe do Diagnóstico atestam quer a qualidade das águas do Rio São Bartolomeu e de seus tributários está comprometida. Dois fatores foram decisivos para que isso se consolidasse: o índice de coliformes fecais e turbidez, bem acima do que se considera aceitável. Segundo o estudo, existem evidências de doenças ou surtos epidêmicos causados por patógenos transmitidos pela água, principalmente a diarreia infecciosa, que afeta crianças recém-nascidas.
Além disso, em praticamente toda a sua extensão foi possível observar o assoreamento do seu leito e de seus tributários, causando o alargamento do leito e a diminuição de sua profundidade. A vegetação, empobrecida pelas constantes agressões, não tem chance de se recompor, advindo daí uma predominância de espécies pioneiras, que em alguns casos, prejudica a recomposição da vegetação natural em suas margens.
O Projeto Rio São Bartolomeu Vivo foi concebido após o referido Diagnóstico e visa a concretização da primeira Proposição de Caráter Geral sugerida pela publicação: Recuperar Áreas Degradadas na Região da Bacia do Rio São Bartolomeu.
Não há dúvida que a Bacia Hidrográfica do Rio São Bartolomeu apresenta um quadro preocupante no que tange à conservação do seu ambientenatural. Em todas as regiões (Alto, Médio e Baixo São Bartolomeu) observam-se problemas associados ao desmatamento tanto nas margens do rio, quanto às margens de seus tributários (rios, riachos e córregos que desaguam no São Bartolomeu). Em geral o desmatamento está associado à substituição das espécies nativas dessas matas por cultivos agrícolas e, em menor escala, pela pecuária. Outro problema é a mineração, com destaque para a extração de areia. As consequências dos desmatamentos estão associadas a diversos impactos negativos, que repercutem diretamente na vazão das águas do rio.
A ÁGUA:
Estudos realizados pela equipe do Diagnóstico atestam quer a qualidade das águas do Rio São Bartolomeu e de seus tributários está comprometida. Dois fatores foram decisivos para que isso se consolidasse: o índice de coliformes fecais e turbidez, bem acima do que se considera aceitável. Segundo o estudo, existem evidências de doenças ou surtos epidêmicos causados por patógenos transmitidos pela água, principalmente a diarreia infecciosa, que afeta crianças recém-nascidas.
Além disso, em praticamente toda a sua extensão foi possível observar o assoreamento do seu leito e de seus tributários, causando o alargamento do leito e a diminuição de sua profundidade. A vegetação, empobrecida pelas constantes agressões, não tem chance de se recompor, advindo daí uma predominância de espécies pioneiras, que em alguns casos, prejudica a recomposição da vegetação natural em suas margens.
O Projeto Rio São Bartolomeu Vivo foi concebido após o referido Diagnóstico e visa a concretização da primeira Proposição de Caráter Geral sugerida pela publicação: Recuperar Áreas Degradadas na Região da Bacia do Rio São Bartolomeu.
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