domingo, 4 de agosto de 2013

Muda Cagaita Brava,Mudas Nativas do Cerrado Reflorestamento Projetos Execução Manutenção..

Cagaiteira (Stenocalyx dysentericus (DC.) O. Berg.; Myrtaceae) é uma árvore.




Esta planta do cerrado, encontrada nos Estados de Goiás, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Bahia, Minas Gerais e São Paulo, produz fruto chamado cagaita. Pertence à família Myrtaceae, a mesma da jabuticaba, goiaba, jambo, araçás e eucaliptos.
A Cagaiteira floresce entre os meses de agosto e setembro e frutifica nos meses de setembro e outubro. Seu uso pode ser alimentar, medicinal e, por ser muito bonita na época de floração, também é utilizada para arborização paisagística.

Cajuzinho do Cerrado, Viveiro de Mudas Nativas do Cerrado Brasileiro,Reflorestamento!!!!!!

cajuzinho-do-cerradocaju-do-cerradocajuí ou cajueiro-do-campo:





 (Anacardium humile) é uma planta arbustiva hermafrodita, da família das anacardiáceas.
É uma planta nativa do Brasil com ocorrência mais comum no cerrado. Está presente em Estados como tocantinspiauí,goiásdistrito federalmato grosso, Mato Grosso do Sul, minas geraissão paulo e paraná.
Pode atingir cerca de 80 cm. Caracteriza-se por vários ramos eretos com base num xilopódio (caule subterrâneo) desenvolvido. tem folhas ovado-lanceoladas. As flores podem ser brancas, róseas ou amarelas, com estrias roxas na base.
O fruto verdadeiro é uma noz de cor cinzenta e com forma de rim. Tem, contudo, um pseudofruto (tal como o caju), vermelho e claviforme, com polpa branca e suculenta. Tanto o fruto como o pseudofruto são comestíveis, embora o fruto apresente alto teor de acidez.
No estado de Goiás onde é ambundante, é mais conhecido por cajuzinho-do-campo e cajuzinho-azedo.
É comido puro quando maduro, usado para fazer licores, sucos e doces.

Muda Chichá,Viveiro Mata Nativa,Bioma Cerrado!

Chichá.



Nome científico: Apeiba tibourbou. Nome comum: pau-jangada, pente de macaco, cortiça, embira branca. Família: Tiliaceae.  Espécie pioneira, pode atingir alturas de 10 a 15 m de altura, com tronco de 40-60 cm. Madeira muito leve, esponjosa, fácil de trabalhar, mas de baixa durabilidade natural. Sua madeira é empregada na confecção de jangadas e pequenas embarcações e celulose. A casca fornece material para a confecção de cordas. A árvore possui folhagem muito decorativa e pode ser incluída no paisagismo, principalmente na arborização de praças e avenidas Por ser uma espécie pioneira de rápido crescimento, pode ser aproveitada para o reflorestamento de áreas degradadas e de preservação permanente.  Plante também espécies de características de crescimento: Secundária Ex: Pau Brasil – Caesalpina echinata em bosque tipo mata atlântica, ou Jacarandá Branco – Platypodium elegans em Bosque tipo Cerrado. Climácicas Ex. Jequitibá – Cariniana estrellensis, ou o Cedro Rosa –Cedrella fissilis, em bosques tipo mata atlântica, ou a Sucupira Branca –Pterodon emarginatus em bosques tipo Cerrado. Bioma de ocorrência natural: Mata Atlântica.

Faveiro Muda,Planta do Cerrado Brasileiro Reflorestamento Replantio, Projeto Paisagístico

Faveiro:

 (Peltophorum dubium): Árvore também conhecida por outros nomes, como Canafístula e Sobrasil, é muito utilizada em paisagismo por sua beleza e porte.Suas flores, em cachos normalmente voltados para cima a destacam na paisagem da região. Sua floração ocorre entre Novembro e Fevereiro.

Ipê Verde,Mudas do Cerrado,Viveiros de Mudas Nativas Projetos Execução Manutenção Brasília

IPÊ VERDE:


Cybistax antisyphilitica da família Bignoniaceae, conhecida também como ipê-verdeipê-mandiocaipê-de-flor-verde.
Onde é encontrada: Encontrada com pouca freqüência na região. É característica mais de região do Cerrado. Usada em paisagismo urbano

Mudas Nativa de Jacaranda do Cerrado.

jacarandá.




Nome científico: Dalbergia nigra. Nome comum: Jacarandá-da-Bahia. Família:Fabaceae-Papilionoideae. Espécie pioneira, com altura variando entre 15 e 25 metros quando adulta. Sua madeira é moderadamente pesada, muito resistente e de longa durabilidade natural.

É própria para mobiliário de luxo, sendo mundialmente famoso seu emprego na construção de pianos e também para construção civil.

A árvore é muito ornamental, principalmente pela folhagem delicada e forma aberta de sua copa, sendo então muito utilizada para paisagismo em geral.

Como planta rústica e adaptada a terrenos secos é ótima para plantios mistos em terrenos degredados de preservação permanente.

Plante também espécies de características de crescimento: Secundária Ex. Pau Brasil – Caesalpinaechinata em bosque tipo mata atlântica, ou Jacarandá Branco – Platypodium elegans em Bosque tipo Cerrado. Climácicas Ex. Jequitibá –Cariniana estrellensis, ou o Cedro Rosa – Cedrella fissilis, em bosques tipo mata atlântica, ou a Sucupira Branca – Pterodon emarginatus em bosques tipo Cerrado. Bioma de ocorrência natural: Mata Atlântica e Cerrado.

Mudas Nativa de Jatobá

jatobá (Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang.; Fabaceae - Caesalpinioideae), também chamada jatobá da mata1 , jataí,jutaí e pão-de-ló-de-mico2 , é uma árvore originalmente encontrada na Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica brasileiras, onde ocorre naturalmente desde o Piauí até o norte do Paraná, na floresta latifoliada semidecidual. No cerrado, ocorre a espécie H. stigonocarpa, também conhecida como jatobá.






Equipes!

Equipes

Atuando de forma integrada, as equipes do Projeto se dividem em três frentes de trabalho formadas por profissionais multidisciplinares, coordenadas pelo Comitê Interno do São Bartolomeu Vivo na Fundação Banco do Brasil. São elas:

Equipes

Realização!!!

Realização

O Projeto São Bartolomeu Vivo é uma realização do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) e da Fundação Banco do Brasil (FBB) em parceria com a Fundação Pró-Natureza - Funatura, Instituto Federal de Brasília (IFB, Campus Planaltina), Instituto Ipoema, Instituto Rede Terra, Instituto Universitas, Acespa - Chico Mendes, Polícia Militar Ambiental do DF e Instituto Brasília Ambiental (IBRAM).
Conheça um pouco mais sobre cada uma das instituições que torna a recuperação e preservação da região da bacia do Rio São Bartolomeu uma realidade.


FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL
Criada em 1985, a Fundação Banco do Brasil atua há 25 anos em favor do desenvolvimento do País, com ênfase na inclusão social e na promoção da cidadania, com respeito ao meio ambiente.
Nos últimos anos, a estratégia tem sido a de integrar as ações de educação com as de geração de trabalho e renda, tratadas como tecnologias sociais, com vistas a ampliar a sustentabilidade de empreendimentos econômicos e solidários e a criação de referências para políticas públicas. Essas ações se traduzem em programas estruturados que transformam a vida de milhares de brasileiros, com prioridade para comunidades de agricultores familiares, agroextrativistas, quilombolas, indígenas e catadores de materiais recicláveis de grandes centros urbanos.
A Fundação Banco do Brasil é idealizadora do Projeto Rio São Bartolomeu Vivo por entender que a proteção do meio ambiente é um desafio de toda a sociedade, por isso a FBB decidiu aceitar esse desafio e promove o desenvolvimento sustentável na região da bacia do Rio São Bartolomeu e também em outras bacias por meio do Programa Água Brasil.

www.fbb.org.br
 
BANCO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), empresa pública federal, é hoje o principal instrumento de financiamento de longo prazo para a realização de investimentos em todos os segmentos da economia, em uma política que inclui as dimensões social, regional e ambiental.
Desde a sua fundação, em 1952, o BNDES se destaca no apoio à agricultura, indústria, infraestrutura e comércio e serviços, oferecendo condições especiais para micro, pequenas e médias empresas. O Banco também vem implementando linhas de investimentos sociais, direcionados para educação e saúde, agricultura familiar, saneamento básico e transporte urbano.
O apoio do BNDES se dá por meio de financiamentos a projetos de investimentos, aquisição de equipamentos e exportação de bens e serviços. Além disso, o Banco atua no fortalecimento da estrutura de capital das empresas privadas e destina financiamentos não reembolsáveis a projetos que contribuam para o desenvolvimento social, cultural e tecnológico.

www.bndes.gov.br


FUNATURA


A Fundação Pró-Natureza (Funatura) é uma organização não-governamental brasileira, conhecida pelos projetos que desenvolve na área de conservação do meio ambiente.

Criada em 1986 por um grupo de profissionais da área ambiental, a Funatura foi declarada de utilidade pública em 1987, por Decreto do Exmo. Sr. Presidente da República. 

 Em sua atuação na defesa do meio ambiente no Brasil, principalmente no que diz respeito à preservação da diversidade biológica e à melhoria da qualidade de vida das populações locais, a Funatura contribui para o uso sustentável dos recursos da natureza em todas as regiões do país, e em especial nos biomas Cerrado e Pantanal. 

Fonte: 
www.funatura.org.br



INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA  –  Campus Planaltina

Com o objetivo de oferecer ensino, pesquisa e extensão no âmbito da Educação Profissional e Tecnológica, por meio da produção e difusão de conhecimentos, contribuindo para a formação cidadã e o desenvolvimento sustentável, o IFB também é parceiro do São Bartolomeu.

O Campus Planaltina do Instituto Federal Brasília foi criado como Escola Agrotécnica Federal de Brasília (EAF) em 1959. Em seus mais de 60 anos de história, o atual Campus Planaltina do IFB passou por mudanças diversas se integrando à Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica em 2008, quando a Lei n° 11.892 criou a rede de Institutos Federais.

Essa unidade está voltada à formação profissional nas áreas da Agropecuária e Agroindústria tanto no modelo tradicional quanto agroecológico. 

Fonte: www.ifb.edu.br

 

IPOEMA - Instituto de Permacultura: Organizações, Ecovilas e Meio Ambiente 

O Ipoema é uma associação sem fins lucrativos, cuja missão é ampliar a efetiva participação da sociedade civil na construção do modelo de sustentabilidade proposto pela Permacultura, prática que envolve o planejamento de ambientes sustentáveis, bioconstruções, uso racional da água, energias renováveis, sistemas agroflorestais, produção alimentar ecológica e organização social participativa.

Desde sua fundação, em março de 2005, o Ipoema teve cerca de 500 educandos em Permacultura por ano. Atualmente o Instituto beneficia diretamente mais de 5.000 pessoas por meio de palestras, oficinas, cursos e projetos socioambientais. 

 A Chácara Asa Branca Permacultura é  uma das unidades do Ipoema. É um espaço em que as habitações, o abastecimento e tratamento das águas, a produção de alimentos e atividades produtivas são exemplos presentes de aplicação da Permacultura. Recebe cerca de 10.000 visitantes por ano entre escolas, universidades, associações, empresas, órgãos do governo e famílias. Os projetos implementados na Chácara Asa Branca unem práticas ancestrais aos modernos conhecimentos, principalmente de ciências agrárias, engenharias, arquitetura e ciências sociais, todas abordadas sob a ótica da ecologia.

 Fonte: www.ipoema.org.br

 

REDE TERRA

O Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Apoio à Agricultura Familiar – Rede Terra, é uma entidade da sociedade civil, de direito privado e sem fins lucrativos, fundado em 1999 por agricultores familiares, técnicos agrícolas e educadores.

Há 10 anos nasceu a Rede Terra com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento sustentável da região da bacia do Baixo Rio São Bartolomeu, no Entorno do Distrito Federal.

A missão da Rede Terra é contribuir na construção de modelos de desenvolvimento sustentável, com foco na agricultura familiar, fundamentado na agroecologia e que estimule a autonomia dos agricultores.

Fonte: www.redeterra.org.br


UNIVERSITAS 

 O Instituto Universitas foi criado em 22 de abril de 2005, buscando contribuir para a evolução do conhecimento.  Sua missão é apoiar e desenvolver iniciativas que visam o desenvolvimento do ser humano, especialmente aquelas relacionadas à ampliação do conhecimento como motor de transformação social, além de desenvolver ações sociais voltadas às populações sob risco social. 

Suas ações sociais são apoiadas com recursos financeiros captados em prestação de serviços a organismos públicos nas esferas federal, estadual ou municipal, em conformidade com o seu Estatuto e com a legislação pertinente, desenvolvendo ações e atividades voltadas à realização de pesquisas, trabalhos de consultorias nas diversas áreas do conhecimento e promoção de eventos em geral. 

Fonte: www.institutouniversitas.org.br

 

ACESPA - Chico Mendes

E uma organização sem fins lucrativos, que foi criada com o objetivo de prestar serviços a comunidade nas áreas de inclusão social e preservação ambiental. O nome da Associação é uma homenagem a esse grande ser humano, que deu sua vida em defesa do homem e da natureza.

Fonte: www.acespa-chicomendes.org.br

 

POLÍCIA MILITAR AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL

O Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA) da Polícia Militar do Distrito Federal, é uma unidade subordinada operacionalmente ao CME (Comando de Missões Especiais). A Unidade foi criada através do decreto Nº 11.124 de 10 de Junho de 1988. Em 2003 foi assinado pelo Governador do Distrito Federal o decreto Nº 23.955, que transformou na estrutura da PMDF o Batalhão de Polícia Militar Ambiental. Hoje o BPMA tem sua sede na cidade da Candangolândia  e possui vários destacamentos distribuídos pelo DF.

O BPMA tem como função, fiscalizar: dragagens, desmatamento, queimadas, obstrução de recursos hídricos, caça e pesca ilegal, extração irregular de recursos naturais e apreensão de animais domésticos ou silvestres quando são verificados maus tratos.

Até 2010 a unidade era denominada de Companhia de Polícia Militar Ambiental. Porém passou a ser denominada de Batalhão de Polícia Militar Ambiental.

 

IBRAM – INSTITUTO BRASÍLIA AMBIENTAL 

O Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal – Brasília Ambiental (Ibram) foi criado em 28 de maio de 2007 por meio da Lei nº 3.984, para ser o órgão executor de políticas públicas ambientais e de recursos hídricos no Distrito Federal.

O IBRAM possui autonomia administrativa, financeira e patrimonial podendo, dessa forma, celebrar contratos, acordos e convênios com instituições públicas e privadas, nacionais e internacionais, e cooperativas. Foi constituído como uma autarquia vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente (Seduma). 

Tem a missão de executar e fazer executar as políticas de meio ambiente e de recursos hídricos do Distrito Federal, bem como controlar e fiscalizar o manejo desses recursos a fim de propiciar o desenvolvimento sustentável do Distrito Federal de forma a garantir à população os benefícios alcançados pelo crescimento econômico, sem colocar em risco a qualidade de vida dos moradores da região.

 
Fonte:  www.ibram.df.gov.br

Tecnologias Sociais da FBB!!!


Tecnologias Sociais da FBB



A Fundação Banco do Brasil investe na reaplicação de Tecnologias Sociais (TS) com vistas à superação da pobreza e a geração de trabalho e renda. O conceito de TS adotado pela FBB compreende produtos, técnicas ou metodologias desenvolvidas em interação com comunidades e que resultem em soluções efetivas de transformação social.
 
Em comunidades rurais a noção de desenvolvimento ganha novos matizes locais, permitindo a autogestão e o envolvimento das comunidades, gerando aprendizagem constante e nova cultura tecnológica, construindo processos participativos para a geração de políticas públicas de inclusão social. Para mais informações sobre Tecnologias Sociais consulte o site: http://www.fbb.org.br/tecnologiasocial/
 
→  Na região da Bacia do Rio São Bartolomeu, diferentes Tecnologias Sociais têm disso reaplicadas, confira abaixo algumas delas:
 


PAIS - Produção Agroecológica Integrada e Sustentável - Tecnologia Social Reaplicada
 
Produção Agroecológica Integrada e Sustentável (PAIS) é uma tecnologia social inspirada na atuação de pequenos produtores que optaram por fazer uma agricultura sustentável, sem uso de produtos tóxicos e com a preocupação de preservar o meio ambiente. Integrando técnicas simples e já conhecidas por muitas comunidades rurais, o modelo busca:

- reduzir a dependência de insumos vindos de fora da propriedade;
- diversificar a produção;
- utilizar com eficiência e racionalização os recursos hídricos;
- alcançar a sustentabilidade em pequenas propriedades; e
- produzir em harmonia com os recursos naturais.

Mais do que uma horta circular com um galinheiro ao centro e irrigação por gotejamento, o PAIS é um sistema integrado e uma alternativa de trabalho, renda e melhoria da qualidade de vida para a agricultura familiar.
 
O método dispensa o uso de agrotóxicos, queimadas e desmatamentos, preserva a qualidade do solo e das fontes de água, alia a criação de animais com a produção vegetal, estimula a agricultura orgânica, reduz a dependência de insumos alheios à propriedade, apoia o correto manejo dos recursos naturais, incentiva a diversificação da produção e evita o desperdício de alimento, água, energia e tempo do produtor.
 
Desde 2005, a Fundação Banco do Brasil vem atuando de forma a reaplicar a tecnologia PAIS. Atualmente existem unidades PAIS implantadas ou em implantação em 21 Estados brasileiros, além do Distrito Federal: Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins.
 
A tecnologia PAIS tem se mostrado uma alternativa promissora para garantia de segurança alimentar e renda no campo. Por esse motivo, várias instituições vêm se juntando à Fundação Banco do Brasil para a sua reaplicação. São parceiros o BNDES, o Sebrae, a Petrobras, além de diversas entidades governamentais e não governamentais.
 
Entre 2005 e 2011 alguns avanços foram obtidos na reaplicação dessa tecnologia, como a edição do Manual PAIS, cartilhas diversas, como a Cartilha do Produtor Rural em quadrinhos, a realização de Encontro Nacional em 2010 e integração com a estratégia de Desenvolvimento Regional Sustentável do Banco do Brasil - DRS.
 
Especificamente no caso da integração com a estratégia DRS do Banco do Brasil, está em andamento experiência de sucesso no Mato Grosso do Sul em parceria com o Sebrae/ MS onde, com recursos do Pronaf e investimento social, produtores da região implementam a tecnologia social, obtendo elevação na renda e ganhos em relação ao capital social com a formação de cooperativas e criação de feiras agroecológicas.
 
* Fonte: www.fbb.org.br



Balde Cheio - Tecnologia Social Reaplicada


A Tecnologia Social Balde Cheio foi criada pela Embrapa Pecuária Sudeste como tentativa de transferir aos produtores leiteiros técnicas e avanços estudados pelos institutos de ensino e de pesquisa, buscando o desenvolvimento da cadeia produtiva do leite. Essa solução foi uma das finalistas do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social na edição de 2009.

A proposta é passar ao produtor um pacote de conhecimentos e tecnologias que compreende técnicas de produção intensiva, como conservação e manejo do solo, rotação de pastagens, utilização de cana-de-açúcar e uréia no período de seca, exames nos animais, técnicas de silagem, irrigação e adubação de pastagem, dentre outras. Com isso, obtem-se ganho significativo na produtividade, otimizando o espaço e utilizando técnicas simples e de baixo custo, aumentando, consequentemente, a margem de lucro do produtor.

Diversamente de outras ações da Fundação Banco do Brasil, as que envolvem reaplicação da tecnologia Balde Cheio são direcionadas a um público formado por produtores rurais com alguma infraestrutura e vocação para produção de leite.

São pressupostos, para o início do trabalho, os seguintes fatores:

- Existência de mercado (fornecedor e comprador);
- Disponibilidade de energia elétrica e estradas;- Produtores rurais que já atuem na atividade leiteira (proprietários, posseiros, assentados da Reforma Agrária, e que estejam aptos à obtenção de Declaração de Aptidão ao Pronaf);
- Existência de cooperativa ou associação de produtores regularmente organizada;
- Disponibilidade de profissionais com conhecimento e domínio da tecnologia.

A estratégia da FBB consiste na implantação de unidades demonstrativas onde o produtor beneficiado disponibiliza sua propriedade para realização de dias de campo e capacitações para outros produtores da região. Com recursos do Pronaf, esses produtores são incentivados à implantar a tecnologia em suas unidades familiares, recebendo assistência técnica pelo projeto.

No Centro-Oeste, a reaplicação dessa tecnologia social está sendo realizada no Entorno do Reservatório da Barragem Corumbá IV, em Luziânia (GO) e no entorno do DF (São Sebastião, Planaltina, Sobradinho, Paranoá e Gama). Na região Sudoeste do país, em parceria com o BNDES, a Fundação está reaplicando a tecnologia social no território do Vale do Rio Doce. Em todos esses casos observam-se expressivos resultados de aumento da produtividade e da renda familiar. Em âmbito nacional, a tecnologia objetiva o aumento da produtividade atual do Brasil – que varia de 1,5 mil a 2 mil litros de leite por hectare a cada ano – para 20 mil litros/hectare/ano.

São parceiros da Fundação o BB/DRS, o BNDES, o Instituto Cooperforte, o Instituto Rede Terra, o Centro de Informação e Assessoria Técnica, o Sebrae Mato Grosso do Sul e a Cooperativa Agropecuária de São Sebastião Ltda.

Para mais informações sobre a tecnologia Balde Cheio, acesse o site da Embrapa Pecuária Sudeste.

* Fonte: www.fbb.org.br



FOSSAS SÉPTICAS BIODIGESTORAS - Tecnologia Social Reaplicada
 
A tecnologia social Fossas Sépticas Biodigestoras consiste num sistema de tratamento doméstico de dejetos humanos voltado para a área rural. A tubulação do vaso sanitário é desviada para três caixas coletoras interligadas. Essas caixas são enterradas para garantir temperatura ideal para o processo de biodigestão dos dejetos.
 
A manutenção do sistema envolve a colocação de uma mistura de água e esterco fresco na primeira caixa. Esse material auxilia o processo de biodigestão que se inicia na primeira caixa e finaliza na segunda. A água que é despejada na terceira caixa já está livre de agentes patogênicos e rica em nutrientes, podendo ser utilizada na irrigação de frutíferas, na preparação do solo e em pilhas de compostagem.
 
Ao tratar o esgoto doméstico, evita-se a contaminação do lençol freático com o despejo dos dejetos diretamente no solo. Assim, aumenta-se a qualidade da água disponível para o consumo humano, evitando a propagação de doenças causadas pela ingestão de água imprópria.
 
Além disso, a técnica permite gerar uma economia de até 4.500 quilos de fertilizantes por ano, diminuindo gastos com adubação e contribuindo para a preservação do meio ambiente e a melhoria da qualidade de vida no campo.
 
O sistema de saneamento, criado pela Embrapa de São Carlos (SP), venceu o Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social em 2001. Sua reaplicação vem sendo realizada nos Estados do Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Rio de janeiro, Pernambuco e no Distrito Federal em parceria com organizações do terceiro setor.
 
Para maiores informações sobre a tecnologia social, acesse a Cartilha Fossas Sépticas Biodigestoras.
 
* Fonte: www.fbb.org.br

Diagnóstico!!!!!!!

Diagnóstico

Durante seis meses, um grupo multidisciplinar de profissionais elaborou um detalhado diagnóstico sobre a região da Bacia do Rio São Bartolomeu. Foram avaliados aspectos ambientais, históricos, culturais, turísticos econômicos e sociais, e a partir desse resultado chegou-se às fragilidades e potencialidades dessa região. O Diagnóstico Socioeconômico e Ambiental da Bacia do Rio São Bartolomeu foi publicado em dezembro de 2008.
O Diagnóstico revelou um território marcado por profundas transformações em seu ambiente natural, influenciadas por diferentes aspectos, todos relacionados aos variados modelos de desenvolvimento adotados no país ao longo de sua existência, mas nada comparado à velocidade das transformações produzidas nas últimas décadas, sobretudo as que se consolidaram a partir da década de 70. Parece difícil acreditar que até o início dessa década o Rio São Bartolomeu ainda era um rio navegável, com suas matas ciliares em bom estado de conservação.

Não há dúvida que a Bacia Hidrográfica do Rio São Bartolomeu apresenta um quadro preocupante no que tange à conservação do seu ambiente1276805019640natural. Em todas as regiões (Alto, Médio e Baixo São Bartolomeu) observam-se problemas associados ao desmatamento tanto nas margens do rio, quanto às margens de seus tributários (rios, riachos e córregos que desaguam no São Bartolomeu). Em geral o desmatamento está associado à substituição das espécies nativas dessas matas por cultivos agrícolas e, em menor escala, pela pecuária. Outro problema é a mineração, com destaque para a extração de areia. As consequências dos desmatamentos estão associadas a diversos impactos negativos, que repercutem diretamente na vazão das águas do rio.

A ÁGUA:

Estudos realizados pela equipe do Diagnóstico atestam quer a qualidade das águas do Rio São Bartolomeu e de seus tributários está comprometida. Dois fatores foram decisivos para que isso se consolidasse: o índice de coliformes fecais e turbidez, bem acima do que se considera aceitável. Segundo o estudo, existem evidências de doenças ou surtos epidêmicos causados por patógenos transmitidos pela água, principalmente a diarreia infecciosa, que afeta crianças recém-nascidas. 

Além disso, em praticamente toda a sua extensão foi possível observar o assoreamento do seu leito e de seus tributários, causando o alargamento do leito e a diminuição de sua profundidade. A vegetação, empobrecida pelas constantes agressões, não tem chance de se recompor, advindo daí uma predominância de espécies pioneiras, que em alguns casos, prejudica a recomposição da vegetação natural em suas margens.

O Projeto Rio São Bartolomeu Vivo foi concebido após o referido Diagnóstico e visa a concretização da primeira Proposição de Caráter Geral sugerida pela publicação: Recuperar Áreas Degradadas na Região da Bacia do Rio São Bartolomeu.

Projeto!!!!


O Projeto

Rio - menorAliar produtividade e sustentabilidade por meio da recuperação de 500 hectares de áreas degradadas ao longo da Bacia do Rio São Bartolomeu e da produção de um milhão de mudas de espécies nativas do cerrado.  Essa é uma das principais metas do Projeto Rio São Bartolomeu Vivo (RSBV), que tem como desafio conscientizar e sensibilizar as comunidades rurais e urbanas, criando uma cultura de zelo e preservação dos recursos naturais, para garantir a preservação do Rio e das diversas formas de vida presentes em sua Bacia, como condição para garantir o desenvolvimento integrado e sustentável do território.


Com três grandes Centros de Recuperação Ambiental (CRA Viveiros do Cerrado), cada um com capacidade média de 75 mil mudas ao ano, o RSBV é autossuficiente em relação à produção de mudas nativas do cerrado. Os CRA,s funcionam também como unidades de educação ambiental, divididos por regiões: Alto, Médio e Baixo São Bartolomeu (veja o mapa), estrategicamente posicionados para facilitar o transporte até as áreas de plantio.

Outro expoente é a valorização e promoção dos potenciais culturais, turísticos e econômicos, tanto nas áreas rurais quanto nas urbanas. 

O Projeto Rio São Bartolomeu Vivo faz parte de uma estratégia de investimentos sociais da Fundação Banco do Brasil (FBB) para a região desta Bacia Hidrográfica, com o intuito de gerar trabalho e renda local, por meio da reaplicação de Tecnologias Sociais como: Barraginha, Balde Cheio, Fossas Sépticas Biodigestoras, Produção Agroecológica Integrada e Sustentável, entre outros. O RSBV é uma iniciativa da Fundação Banco do Brasil e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) executado com a parceria de organizações ambientais não-governamentais: Funatura, Ipoema, Rede Terra, Instituto Universitas e Acespa – Chico Mendes; e instituições públicas como o IFB (Instituto Federal de Brasília - Campus Planaltina) e a Polícia Militar Ambiental do DF. 
DEGRADAÇÃO E POLUIÇÃO

Atualmente, diversos pontos do Rio São Bartolomeu estão vulneráveis a novos assoreamentos devido à perda de vegetação nativa em suas margens (matas ciliares e de galeria) e desmatamentos em suas imediações, principalmente para criação de lavouras, áreas de pastagem ou urbanização. Outro problema é o despejo de esgoto não tratado e de agrotóxicos que chega ao rio por meio das chuvas, além do lixo encontrado ao longo dos seus 200 km de extensão. A combinação desses elementos resultou na contaminação da água deste rio, tornando-a desqualificada para o consumo humano. 

Junte-se a nós na proteção deste importante manancial e na recuperação da flora e fauna nativas. Cada árvore plantada representa um futuro melhor para todos nós.